17 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – NUTRIÇÃO: A HIPERTENSÃO ARTERIAL É UM FATOR DE RISCO IMPORTANTE E INDEPENDENTE PARA DOENÇA CARDIOVASCULAR, ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) E DOENÇA RENAL, PRINCIPALMENTE EM CRIANÇAS E ADOCESCENTES.

Cada vez mais estamos ouvindo as pessoas comentarem que tem pressão alta ou hipertensão arterial. É uma doença crônica que apresenta maior prevalência no mundo. É uma síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados associados a alterações metabólicas, hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofia cardíaca e vascular). A coronariopatia isquêmica e o AVC são responsáveis por cerca de um terço da mortalidade na população brasileira, e é também causa importante de absenteísmo ao trabalho e de aposentadorias precoces. A hipertensão arterial é, então, um problema de saúde pública em todo o mundo. Apenas nos últimos 25 anos o problema da hipertensão arterial recebeu a devida atenção do pediatra. A incorporação dessa medida como parte do exame físico da criança, bem como a publicação de normas para a sua avaliação na infância, possibilitou a detecção não somente da hipertensão arterial secundária assintomática previamente não detectada, mas também das elevações discretas da pressão arterial. Hoje sabemos que a hipertensão arterial detectada em algumas crianças pode ser secundária, por exemplo, às doenças renais, mas pode também, em outros casos, representar o início precoce da hipertensão arterial essencial observada nos adultos. Estudos epidemiológicos de hipertensão arterial na infância tem sido fonte importante de subsídios, fornecendo indícios consistentes de que a hipertensão arterial sistêmica do adulto começa na infância.  Criança com níveis de pressão arterial mais elevado têm em comum uma correlação forte entre hipertensão arterial e relação peso/altura elevada, isto é, esta hipertensão arterial está associada a sobrepeso e obesidade. A pressão arterial de um indivíduo é determinada pela interação entre fatores genéticos e ambientais. A teoria predominante sobre a genética na hipertensão arterial é que essa resultaria de uma ou mais anormalidades dentro de um conjunto complexo de sistemas, como o transporte de eletrólitos, os mecanismos de controle simpático e endócrino, cada qual com alterações genéticas em potencial. A ocorrência de alteração em algum desses genes, ou uma combinação de alterações, resultaria na manifestação clínica de hipertensão arterial. Contribuindo para essa hipótese, observa-se que a expressão da hipertensão arterial na população, como numa doença poligênica, não se encontra distribuída de forma presente ou ausente, mas de forma contínua, sem limites nítidos entre o normal e o anormal. Os fatores hereditários contribuem em pelo menos 20 a 50 % da variação da pressão arterial em humanos. 
O tratamento não medicamentoso tem como principal objetivo diminuir a morbidade e a mortalidade cardiovasculares, por meio de modificações do estilo de vida, que favoreçam a redução da pressão arterial. Está indicado a todos os hipertensos e aos indivíduos mesmo que normotensos, mas de alto risco cardiovascular. Dentre essas modificações, as que comprovadamente reduzem a pressão arterial é a prevenção da obesidade, a redução da ingestão do sal e do consumo de bebidas alcoólicas, a prática de exercícios físicos com regularidade, e a não utilização de drogas que elevam a pressão arterial. Esta modificação no estilo de vida é de grande importância para o controle e prevenção da hipertensão arterial, tanto em crianças quanto em adultos.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A atividade física pode colaborar na diminuição das doenças crônicas não transmissíveis?

2. A obesidade é uma doença crônica, com enorme prevalência nos países desenvolvidos, atingindo homens e mulheres...

3. A hipertensão arterial é uma doença crônica que apresenta maior prevalência no mundo...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Cláudia Maria Salgado, João Tomás de Abreu Carvalhaes; Hipertensão arterial na infância. Jornal de Pediatria; Vol.79, Supl.1, 2003. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011,

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OBESIDADE INFANTIL: UMA EPIDEMIA MUNDIAL – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE INFANTIL JÁ É VISTA COMO UMA EPIDEMIA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS, PRINCIPALMENTE DURANTE AS 2 ÚLTIMAS DÉCADAS

Nos últimos 20 anos, a prevalência de obesidade em crianças tem aumentado acentuadamente nos países desenvolvidos. No primeiro relatório sobre problemas de saúde da criança foram encontrados dados que embora a maioria das crianças apresentasse peso normal, 18,6% das crianças estão com sobrepeso e 8,9% com obesidade e as somatórias destes dados mostram que 27,6% das crianças estão acima do seu peso ideal. O relatório afirma ainda que no ano de 2010 na Europa cerca de 15 milhões de crianças e adolescentes serão obesos, sendo um dos desafios mais importantes para este século. Comparado com outros países europeus, a Espanha está em uma posição intermediária na porcentagem de adultos obesos. No entanto, em relação à população infantil, a Espanha tem uma das taxas mais elevadas de obesos, de acordo com a tendência de outros países com problemas históricos de obesidade e sobrepeso como os EUA e o Reino Unido. Estes dados mostram que a prevalência da obesidade atinge níveis alarmantes em crianças, principalmente nas últimas 2 décadas, fato que está associado a obesidade como uma " epidemia ", um fenômeno que se tornou conhecido como fenômeno globesidade. Aqui o objetivo é mostrar as causas da obesidade infantil e incentivar as atitudes que podemos tomar para deter esta tendência de crescimento da obesidade infantil através de uma série de recomendações para programar os agentes identificados com a finalidade de prevenir esta doença, cada vez mais presente nas sociedades dos países desenvolvidos. 
Segundo a OMS: O que é obesidade? Quais as causas e as conseqüências. A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura no corpo e ocorre quando o índice de massa corporal (IMC) em adultos é maior do que 30 kg / m². Enquanto uma criança é considerada obesa quando seu peso for superior a 20% do seu peso ideal. Outras fontes definem a obesidade como uma doença crônica, complexa e multifatorial, que geralmente começa na infância e adolescência e vem de interações genéticas e ambientais, sendo mais devido à parte ambiental ou comportamental importante, que é definida por um desequilíbrio entre a ingestão e o gasto energético. É caracterizada por um acúmulo excessivo de gordura corporal e se manifesta por excesso de peso e volume. Segundo especialistas, mudanças dietéticas e novas formas de estilo de vida sedentária são as principais causas do aumento precipitado de obesidade em crianças, embora não as únicas causas. 
Entre outros fatores envolvidos na obesidade infantil estão os fatores hereditários, hormonais, fatores psicossociais e ambientais. Essas mudanças comportamentais que envolvem um maior número de crianças com obesidade infantil é devido em parte à mudanças demográficas e culturais em nossa sociedade: número de horas de trabalho dos pais, aumentando o número de famílias que não se reúnem às refeições, alterando o comportamento alimentar e a atividade física. Essas mudanças culturais muitas vezes envolvem alguns hábitos ruins saúde que predispõem ao desenvolvimento de obesidade em uma idade adiantada. A obesidade infantil tem um grande impacto na qualidade de vida quando adulto. Apesar de em curto prazo a obesidade infantil não estar associada a taxas de alta mortalidade, está de fato associada a um risco de problemas de saúde na vida adulta, e é um poderoso preditor de obesidade em adultos. A obesidade é uma doença que é considerada um fator de risco para a doença tais como diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão, acidente vascular cerebral, problemas ortopédicos e alguns cânceres. 


AUTORES PROSPECTIVOS 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1. Nos últimos 20 anos, a prevalência de obesidade em crianças tem aumentado acentuadamente nos países desenvolvidos...
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2. É caracterizada por um acúmulo excessivo de gordura corporal e se manifesta por excesso de peso e volume...
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3. A obesidade é uma doença que é considerada um fator de risco para a doença tais como diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão, acidente vascular cerebral, problemas ortopédicos e alguns cânceres...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Prospectivas Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van DerHäägen Brazil – São Paulo –Brasil, Son los padres responsables de la obesidad infantil?, 2007. Madrid: mujerhoy.com. Disponible em mujer hoy/padres,responsables,obesidad,infantil,26079,02,2007. Calderón C, Forns M y Varea V, 2009. Obesidad infantil: ansiedad y síntomas cognitivos y conductuales propios de los trastornos de alimentación. Barcelona: Facultad de Psicología – Universidad de Barcelona y Unidad de Gasterontología, Hepatología y nutrición – Hospital Sant Joan de Déu, Barcelona. Amigo Vázquez I, Busto Zapico R y Fernández Rodríguez C, 2007. La obesidad infantil como resultado de un estilo de vida obesogénico. Oviedo: Facultad de Psicología, Universidad de Oviedo. Disponible em La-obesidad-infantil-como-resultado-deun-estilo-de Serra Majem L, Ribas Barba L, Aranceta Bartrina J, Pérez Rodrigo C, Saavedra Santana P y Peña Quintana L, 2003. Obesidad infantil y juvenil en España. Resultados del Estudio enKid (1998-2000). Barcelona: Centre de Recerca en Nutrició Comunitària. Parc Científic de la Universitat de Barcelona. Disponible em Estudio_EN KID(Med_Clin_2003). Ambrojo JC, 2009. La obesidad avanza entre los niños de tres a cinco años. Barcelona: El País. Disponible em Programa Thao, 2008. La obesidad infantil hoy. Barcelona: Programa Taho. La voz de Galicia, 2009. El 20% de los niños españoles padece obesidad por malos hábitos. Galicia: La voz de Galicia. Ministerio de Sanidad y Política Social, 2009. Programa piloto escolar de referencia para la salud y el ejercicio contra la obesidad – Programa PERSEO - Primera evaluación del programa. Madrid: Ministerio de Sanidad y Política Social.

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16 de janeiro de 2012

SCIENCE MAGAZINE: OS PERIGOS OCULTOS DA OBESIDADE E SUAS CONSEQUÊNCIAS DEVEMOS NOS PREVENIR E LEVAR COM SERIEDADE UM PROBLEMA QUE DE ACORDO COM A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, JÁ É UMA SÉRIA EPIDEMIA.

SERÁ QUE VIVEREMOS MAIS QUE NOSSOS FILHOS OBESOS, ONDE UMA AVALANCHE DE DOENÇAS SILENCIOSAS E CRONICAS ENCURTARÃO SUAS VIDAS PURA E SIMPLESMENTE POR FATORES EXTERNOS, HÁBITOS, E ESTILO DE VIDA !!! É comum termos o conhecimento de que a obesidade leva às pessoas ao risco de doenças cardiovasculares, diabetes mellitus e acidentes vasculares cerebrais, mas o excesso de peso (definido como um aumento de pelo menos 20% do peso corporal considerado normal) pode danificar a saúde de um modo que pode surpreender. Estimativas mostram que os Estados Unidos terão mais 65 milhões de obesos em 2030, em relação aos obesos de hoje em dia. Este fato leva a 6 milhões ou mais de casos de doenças cardiovasculares, derrame e outros oito milhões de casos de diabetes mellitus tipo 2. Muitos médicos já começaram a ver famílias em que os avôs são mais saudáveis e vivem por mais tempo do que seus filhos e netos. A epidemia de obesidade aumenta os custos com a saúde pública. As pesquisas já confirmaram que o excesso de peso pode influenciar o bem estar mental (exacerbando tanto a depressão, quanto a doença de Alzheimer), a saúde reprodutiva, a vida sexual e a qualidade de vida – especialmente à medida que envelhecemos. Cientistas acreditam que 25% de vários tipos de câncer – incluindo câncer de cólon, rim e esôfago – são desencadeados pelo aumento da obesidade e da inatividade física. Uma das consequências da obesidade é a formação de gordura visceral, a qual circunda os órgãos internamente e é mais prejudicial à saúde do que a gordura subcutânea, a qual fica abaixo da pele. Por exemplo, a gordura visceral que fica próxima aos pulmões pode limitar a respiração por pressionar o diafragma. Em 2005, um estudo com 450 indivíduos mostrou que adultos obesos são 2,5 vezes mais propensos a apresentar azia/má digestão do que aqueles de peso normal. Uma das hipóteses é que a gordura visceral empurra o estômago em direção ao tórax, causando esta sensação. O excesso de gordura sobrecarrega os joelhos, causando dor na articulação. Estudos sugeriram que a obesidade pode ser uma importante causa de depressão, possivelmente por uma combinação de fatores fisiológicos e estigmas sociais. Substâncias químicas inflamatórias liberadas pelas células de gordura podem danificar raízes nervosas no pênis e atacar vasos sanguíneos no clitóris dificultando o orgasmo. Fonte: Science, edição de janeiro de 2012/16 jan. 2012.
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Como Saber Mais:
1.A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura corporal deriva de um desequilíbrio crônico entre a energia ingerida e a energia gasta...
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2.
Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuroendócrinas, juntamente com um componente hereditário...
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3.
Nossa espécie possui diversas característica genéticas para a maioria das doenças importantes, principalmente as características metabólicas individuais...
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Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van DerHäägen Brazil – São Paulo –Brasil,Peter Libby, MD, Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts - USAJean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá. L. Zheng, Z.Zhang, Z.Sun, J.Li, X.Zhang, C.Xu, D.Hu and Y.Sun Department of Cardiology, Shengjing Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China Department of General Surgery, Digestive Medical Center, First Affiliated Hospital of Tsinghua University, Beijing, People's Republic of China Heart, Lung and Blood Vessel Center, Tongji University, Shanghai, People's Republic of China Department of Cardiology, First Affiliated Hospital of China Medical University, Shenyang, People's Republic of China.

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15 de janeiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O SISTEMA NERVOSO CENTRAL, SITEMA NEUROLÓGICO E NEUROENDÓCRINOS SÃO VITAIS PARA QUE TENHAMOS UM PROCESSO DIGESTIVO ADEQUADO E PERFEITOS, PARA PODERMOS SOBREVIVER.

NESTA SITUAÇÃO TEMOS CONDIÇÕES DE AVALIAR O ESTRAGO QUE FAZEMOS QUANDO NÃO APRESENTAMOS A INGESTÃO CORRETA DOS ALIMENTOS, E A DISFUNÇÃO METABÓLICA E NEUROLÓGICA E NEUROENDÓCRINA QUE PROMOVEMOS POR NOSSA INTEMPERANÇA, NESSES CASOS COMO PAIS TÊM UMA MAIOR RESPONSABILIDADE COM NASSAS FILHAS E FILHOS.

Todas as funções orgânicas possuem um componente neuroendócrino modulador ou estimulador das funções corporais. Dois tipos de nervos ajudam a controlar a digestão. Nervos extrínsecos (de fora) que chegam aos órgãos digestivos da parte não consciente do cérebro ou da medula espinhal. Eles liberam um produto chamado acetilcolina e outra chamada adrenalina. A acetilcolina é uma substância que transmite a sequência de informações de comando através de junções de neurônios, faz com que os músculos dos órgãos digestivos se contraiam com maior intensidade, empurrando o bolo alimentar e sucos digestivos através do trato digestivo. A acetilcolina também estimula o estômago e pâncreas a produzirem mais suco digestivo. A adrenalina relaxa os músculos do estômago e intestino e diminui o fluxo sangüíneo nestes órgãos. Mais importante ainda são os nervos intrínsecos (de dentro). Em forma de rede, cobrem a parede do esôfago, estômago, intestino delgado e cólon. São estimulados pela distensão da parede dos órgãos pelo alimento. Liberam inúmeras substâncias que aceleram ou retardam o movimento da comida ou da produção de sucos digestivos. A ruptura desta rede de neurônios através dos nervos provoca a paralisia da motilidade e funções dos órgãos digestores, e este fato leva o ser humano ao êxito letal, este acidente pode ser por estresses (agressão orgânica), física, química, mecânica e até psicológica ou doenças infecciosas e metabólicas, muitas vezes com necrose ou obstrução da região atingida e não escolhe idade. Essas funções descontroladas, provocadas por nossos descuidos ou mesmo intemperança, deixam o nosso sistema digestivo complexo e perfeito, muito desregulado, levando a síndromes complicadas, como a síndrome de má- absorção, ou estimulando a absorção incorretamente. Alguns glutões adultos chegam a participar de concursos de ingestão alimentar desconexas, e existem relatos de glutões que se preparam durante mais de uma semana tomando leite com o objetivo de lacear o estômago, no sentido de ganhar campeonatos de ingestão quantitativa de alimentos.
Nesta condição o menor problema é o diabetes mellitus, pressão alta, dislipidemia, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral ou abdominal; o maior problema é a cabeça de pessoas que não medem conseqüências, não têm idéia dos riscos dramáticos que estão envolvidos, e na opinião de muitos pesquisadores chega a ser autoflagelação ou tentativa de suicídio com grande possibilidade de êxito, e no caso de meninas ou meninos obesos nossa responsabilidade é infinitamente maior.

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1.
Todas as funções orgânicas possuem um componente neuroendócrino modulador ou estimulador para as funções corporais...
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2. A acetilcolina também estimula o estômago e pâncreas a produzirem mais suco digestivo...
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3. A adrenalina relaxa os músculos do estômago e intestino e diminui o fluxo sangüíneo nestes órgãos.
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Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH, Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidadeVer.Nutr.,Franco M.,et al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8).
Dr. BRIAN KING . ET al. autores da descoberta, cientistas do University College of London UK

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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: VITAMINAS; OUTRA PARTE VITAL DOS NOSSOS ALIMENTOS. A GORDURA PRODUZIDA NORMALMENTE PELO CORPO OU ABORVIDA PELO ORGANISMO, TEM FUNÇÕES IMPORTANTES NO METABOLISMO DO HOMO SABIENS SAUDÁVEL;

O QUE NÃO CONSTA DO CARDÁPIO DA VIDA, SÃO ATITUDES DE GLUTÕES, QUE INGEREM DE FORMA DESMEDIDA, QUANTIDADE E SUBSTÂNCIAS DESNECESSÁRIA OU PREJUDICIAIS COMO A GORDURA TRANS, ETC. ESSE FATO LEVARÁ IRREMEDIAVELMENTE A UMA SÍNDROME METABÓLICA, COM TODOS OS COMPLEMENTOS QUE A MESMA TEM DIREITO; PESO AUMENTADO, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE DESCONTROLADA TIPO I, II, III (MORBIDA). PRESSÃO ALTA, ETC., ETC...

Quando ingerimos substâncias de um cardápio nutricional saudável, é elementar para que formemos todas as estruturas corporais; é utilizado para a construção das paredes e diversos componentes das células. Gorduras: molécula de gordura é uma grande fonte de energia para o corpo. Como se sabe, a gordura não se mistura com a água, portanto, os primeiros que passam para a digestão de gorduras é a transformação da mesma em produtos que possam ser misturados com a água (hidrossolúveis). Os ácidos biliares produzidos pelo fígado atuam diretamente sobre as gorduras como detergentes permitindo a ação das enzimas sobre as gorduras, transformando-as em moléculas menores de ácidos graxos e colesterol. Os ácidos biliares combinados com os ácidos graxos e colesterol permitem a passagem das moléculas pequenas através das células do intestino. As moléculas pequenas depois se transformam novamente em moléculas maiores e são transportadas através de vasos linfáticos do abdômen até o tórax onde então são despejadas na circulação sangüínea para serem armazenadas nas diferentes partes do corpo. Vitaminas: outra parte vital dos nossos alimentos que é absorvida pelo intestino delgado são as vitaminas. Existem dois tipos de vitaminas: as que são dissolvidas pela água ou hidrossolúveis (todo o complexo B e vitamina C) e as que são dissolvidas pela gordura ou lipossolúveis (A, D, E e K). No estômago a liberação de ácido clorídrico é feita através do estímulo da célula (parietal) produtora de ácido que está presente apenas na porção do corpo e fundo gástrico (estômago). Este estímulo é feito através da gastrina, histamina e acetilcolina. Estes hormônios são liberados na corrente sangüínea e vão até o coração e retornam ao sistema digestivo onde estimulam a liberação dos sucos digestivos e os movimentos dos órgãos. Os principais hormônios que controlam a digestão são a Gastrina, a Secretina e a Colecistoquinina (CCK). Gastrina: estimula a produção de ácido do estômago para dissolver e digerir alguns alimentos. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal. 
Secretina: estimula o pâncreas liberando o suco pancreático que é rico em bicarbonato. Estimula o estômago a produzir pepsina, uma enzima encarregada de digerir proteínas. Também estimula o fígado a produzir bile. CCK - Colecistoquinina: estimula o crescimento celular do pâncreas e a produção de suco pancreático. Provoca o esvaziamento da vesícula biliar. Como percebemos, nosso sistema digestivo é uma maravilha da engenharia biológica, qualquer descontrole ou substância inadequada provoca um grande desastre orgânico, e poderemos contrair uma infinidade de disfunções e doenças. Prevenir é a palavra de ordem.

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1.
Existem dois tipos de vitaminas: as que são dissolvidas pela água ou hidrossolúveis (todo o complexo B e vitamina C) e as que são dissolvidas pela gordura ou lipossolúveis ( A, D, E e K)...
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2. No estômago a liberação de ácido clorídrico é feita através do estímulo da célula (parietal) produtora de ácido que está presente apenas na porção do corpo e fundo gástrico (estomago)...
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3. Os ácidos biliares produzidos pelo fígado atuam diretamente sobre as gorduras como detergentes permitindo a ação das enzimas sobre as gorduras transformando-as em moléculas menores de ácidos graxos e colesterol... 
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